Foi proferido hoje (24) o tão esperado discurso de abertura dos trabalhos na Organização das Nações Unidas pelo presidente Jair Bolsonaro, em Nova Iorque.
Entre os pontos principais da fala de Bolsonaro, estão a manutenção da Soberania Nacional na Amazônia, crítica ao socialismo cubano e venezuelano e a criação de um compromisso do governo com “mais altos padrões de direitos humanos, com a defesa da democracia e da liberdade, de expressão, religiosa e de imprensa”.
O presidente também tratou sobre a questão das demarcações indígenas no País. “Quero deixar claro: o Brasil não vai aumentar para 20% sua área já demarcada como terra indígena, como alguns chefes de Estados gostariam que acontecesse”, declarou.
Ao tratar sobre a perseguição religiosa no mundo, Bolsonaro disse que se tratava de um “flagelo que devemos combater incansavelmente”. Segundo ele, “nos últimos anos, testemunhamos, em diferentes regiões, ataques covardes que vitimaram fiéis congregados em igrejas, sinagogas e mesquitas”.
Da redação.
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