Segundo pesquisa da plataforma “Fiverr”, que coloca em contato empresas e profissionais independentes, a pandemia também impactou esse mercado. Mais de 500 empresários de micro, pequenas e médias empresas foram entrevistados e a conclusão é de que 79% dos empregadores do país estão preferindo fechar contratos temporários com freelancers. Entre os motivos está o crescimento do trabalho remoto.
De olho nas transformações, Denise Saito criou a “Freela School”, que tem como intenção qualificar aqueles que optam por viver de atividades temporárias. A escola tem foco na área da comunicação e em seis meses atendeu mais de 200 profissionais.
“É um lugar para se aprender mais a fundo sobre a parte administrativa, então, como conseguir um cliente, como fazer uma proposta, como administrar a sua vida, e também ouvir profissionais da área, e a gente foca muito na criação, então redação, design, fotografia e vídeo… Percebo sim, que tem um crescimento nesta área, neste estilo de vida e modelo de trabalho, muito por conta das gerações mais novas, que são muito mais voltadas para encontrar algo que faça sentido para elas, que tenha mais propósito, mas também por conta da pandemia”, afirmou. A profissional lembra que também há uma parcela de pessoas que as procuram por estarem desempregadas. Como dica, ela diz que é importante traçar metas para ter sucesso no negócio.
*Com informações da repórter Carolina Abelin
Fonte – Jovem Pan
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