Marília dos Santos de Oliveira, diretora da penitenciária feminina do Distrito Federal, que comandava a instituição desde fevereiro de 2021, foi afastada do cargo a pedido do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), que apura fraude no serviço voluntário.
O Ministério Público vai apurar se houve fraude no serviço voluntariado dentro do presídio. Uma das suspeitas, segundo o MP, é que Marília Oliveira e outros servidores da penitenciária assinavam horas extras no presídio sem trabalharem no horário combinado.
Cada hora extra trabalhada dentro do presídio é R$ 50 e, no caso de Marília, ela havia alegado que trabalhou 15 horas extras, ou seja, recebeu R$ 750 a mais no contracheque sem ter desempenhado suas funções no serviço voluntário. Para o andamento das investigações, ela foi afastada do cargo.
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