Foto: Leah Millers/ Reuters
Hoje no Vietnam (27), o presidente norte-americano Donald Trump se encontrou pela segunda vez com o ditador norte-coreano Kim Jong-Un. Ano passado, o encontro deles foi um marco para a paz mundial, com grande potencial de se tornar a maior marca do governo Trump. As principais pautas da reunião foram a desnuclearização e a economia da Coreia do Norte.
O encontro realizado hoje é uma consequência da crise diplomática causada pela Coreia do Norte em 2017-2018, após realizar uma série de testes nucleares, demonstrando o poder de guerra da ditadura comunista.
Tendo as primeiras falas de Trump contra Kim sido realizadas pelo Twitter e não pessoalmente, isso ajudou a recriar o cenário de distância entre os dois líderes. Deixando quase apagada a solução diplómática, foi criado um sentimento leve de euforia global, claramente fomentado pela mídia, em relação à tão aguardada (ou não) Terceira Guerra Mundial.
Todo esse histórico contribuiu para um dos maiores avanços da diplomacia mundial dos últimos tempos, feito pelo homem menos esperado: Donald Trump. Parte da direita não acreditava que Trump estava a disposto a largar as opções militares na Coreia do Norte. O dia de hoje representa acima de tudo maturidade. Não são crianças brincando de guerra, mas homens discutindo como evitá-la.
Possivelmente sairão dessa conversa novos acordos de desnuclearização da Coreia do Norte e de remoção de sanções americanas da Coreia do Norte. Trump disse a Kim que: “Seu país tem um potencial econômico tremendo (…) Você terá um futuro tremendo para seu país, você é um grande líder”.
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