A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, negou hoje (21), uma solicitação do PT para que Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara dos Deputados, analisasse um pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), enviado desde maio do ano passado.
“O juízo de conveniência e de oportunidade do processo de impeachment é reserva da autoridade legislativa, após a demonstração da presença de requisitos formais”, a ministra argumentou que conceder o mandado prejudicaria o princípio de separação entre os poderes.
O documento foi assinado pelo ex-candidato do PT à Presidência da República Fernando Haddad e pelo deputado Rui Falcão (PT-SP), e se referia a um pedido de impeachment assinado por 158 pessoas e protocolado em maio do ano passado.
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