A votação para a PEC emergencial, que viabiliza o retorno do Auxílio Emergencial seria votada nesta quinta-feira (25), mas após reunião entre os líderes partidários, o presidente Rodrigo Pachego (DEM) adiou-a para a próxima terça-feira (2).
O motivo é a discordância do ponto do projeto que acaba com os mínimos constitucionais para gastos com saúde e educação. A partir de hoje o parecer do relator da matéria, será lido com a inclusão de debates e apresentação de emendas. Caso não ocorra na terça, a intenção é de que o prazo máximo para que a votação aconteça seja a próxima semana.
Comentários